segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Chat erótico na webcam

Bem comida por pedreiros

Fui bem comida por dois pedreiros no Litoral”
O vou contar hoje é uma mistura de prazer e medo que vivi a cerca de dois messes no litoral em Itapõa – SC onde tenho uma casa .Nossa casa fica numa ruazinha de terra que só tem 3 casas, e uma em construção no terreno ao lado, porisso é bem tranquila e podemos ficar bem avontade.
No último feriado fui com meu
marido para a casa de praia, estava mos só nos dois e aproveitamos para transar muito e curtir um ao outro, adoro uma boa transa e não me nego de ser arrombada de todos os jeitos, na verdade sou louca por sexo e estou sempre disposta a oferecer minha bucetinha e meu cuzinho para levar pica , apesar de ser casada, confesso que eu gosto mesmo e de variar de vez em quando, meu corninho não desconfia, mas sempre que posso provo outros machos e suas rolas gostosas, adoro ser fodida igual puta por uma boa pica grossa e cabeçuda, meu fetiche meo sonho especialmentede consumo são negros altos e fortes com suas picas extraordinárias.
Ai sim viro uma puta de verdade, punheto, mamo, chupo bato com o
pau na minha cara, e adoro receber os jatos fortes de porra quentinha na cara.
Todo estava bem, passamos o feriado tranquilos, sol praia e fodemos muito.
Em um destes dias houve uma tremenda chuva e a sala da nossa casa encheu se de água devido a um problema no telhado.
No dia seguinte meu marido foi falar com uns homens que trabalhavam na casa em construção ao lado da nossa, e eles disseram que poderiam concertar, mas somente durante a semana.
Como meu marido tinha que trabalhar e não poderia mos ir embora sem concertar o telhado, decidi ficar mais uma semana no litoral para resolver tudo.
Já na segunda feira, foi até a obra para falar com os pedreiros sobre quando poderiam consertar o telhado.
Ao entrar na casa em construção me deparei com um negro forte e enorme só de cuecas, o cara estava trocando de roupa para começar o serviço eu acho, me desculpei e disse que voltaria mais tarde, ele sem se importar muito em estar daquele jeito perguntou o que eu queiria e continuou a se vestir normalmente, eu fiquei ali olhando ele colocar as calças e notei que o cara devia ter uma rola enorme pelo volume na cueca, disse que me chamava Angela, e falei que era da casa ao lado e que meu marido tinha combinado um conserto no telhado.
Nisso entrou outro homen com uma sacola na mão, esse mais éducado me comprimentou e perguntou se era a
esposa do dono da casa ao lado, explicando que meu marido tinha combinado com ele de ir ver naquela manhã o telhado para saber quanto de material deviam comprar para o conserto, eu expliquei que meu marido não pode ficar e que eu tinha ficado para resolver tudo.
O rapaz disse que assim que tomasse seu café da manha iria verificar o telhado, e me convidou para tomar café junto com eles, mostrando a sacola com pães e leite que tinha acabado de comprar, eu agradeci e dizendo que não custumava comer nada pela manhã, e voltei para casa para esperar por eles.
Resolvi tomar um banho enquanto esperava o pedreiro.
Estava no banho e notei que eu podia ver pela janelinha do banheiro os dois pedreiros tomando café dentro da casa em construção, fiquei olhando eles um tempo, eram ambos negros, fortes e altos o primeiro que eu vi de cuecas era mais velho, uns 35 anos bem fortes e com cara de mau, o rapaz que falou comigo devia ter seus 23 anos era mais magro mas com corpo jovem e todo definido.
Eles tomavam café e comiam pão sentados em tijolos, o mais velho levantou e foi até uma casinha de madeira no fundo do terreno, devia ser um banheiro improvisado, ele abriu a porta e tirou seu pau pra fora e começou a fazer xixi com a porta aberta.
Mesmo de longe vi que o cara tinha mesmo um pauzão, mesmo mole era grande e inchado ele sacudio bem a rola e alisou ela antes de guardar e voltou para junto do outro dentro da casa.
Fiquei com água na boca vendo aquela picona preta e grande ali tão pertinho, continuei a espiar os dois que conversavam e ao mesmo tempo em que alisava minha xana lembrando da rola gostosa do cara, notei que o rapaz falava algo e sorria, vi ele gesticular falando sobre
seios com o outro.
Na hora entendi que estavam falando de mim, dos meus peitos e da minha bunda, eles sorriam e apontavam para minha casa comentando minha ída até a obra.
Eu já estava no chuveiro e comecei a siriricar minha bucetinha que estava melada só de imaginar como seria bom sentir a rola grossa do negão entrando nela.
O rapaz que falava de mim, levantou se e foi até a porta dos fundos da casa e ali mesmo tirou sua pica pra fora e fez xixi no chão, vi uma pica lustrosa e inchada, o safado estava a meio pau falando de mim, fiquei com um tesão daqueles vendo aquelas duas picas grandes e gostosas tão perto assim e me imaginando sendo comida pelos dois, fechei meus olhos e enfiei o dedos no cu e na
buceta , e acabei gozando forte embaixo do chuveiro.
Terminei meu banho, aparei os pentelhos loiros raspando só em volta dos lábios deixando o triangulo em cima bem peludinha pois adoro senti meus pentelhos loiros macios e cheiroso e coloquei meu biquini, pois resolvi que iria tomar sol.
Foi para fora e me deitei na esteira, sou loira e apasar de já ter tido filho, tenho seios generosos de bicos rosados, pontiagudos e uma bunda arrebitada e lisinha que sempre foi elogiada e desejada.
estava com fio dental preto e com meu chápeu de sol, e me deitei de costas, como eu tinha gozado gostoso e forte a pouco não levou muito tempo para eu cochilar alí.
Devo ter ficado alí por alguns minutos, despertei e percebi que tinha alguém me observando, abri meus olhos sem me mover e por baixo do chápeu de sol pude ver o rapaz parado em pé ao meu lado me olhando, ele admirava meu corpo todo e alisando seu pau por cima da bernuda surrada, fiquei assim mais alguns minutos vendo ele alisar a rolar e me admirar, até que notei que o outro homen entrou e ficou ao seu lado me olhando toda e sorrindo, eles se olhavam e sorriam feito crianças e alisavam suas rolas por cima das bermudas, eu já sentia minha buceta piscando e molhado a calcinha do biquine.
Resolvi me mexer fazendo de conta que acordará naquele momento.
_ Dona Angela, podemos ver seu telhado?Disse um deles.
Lenvantei me e desculpei dizendo que havia adormecido, eles sorriram e disseram que não tinha problema e que iriam verificar o telhado.
Foi com eles até dentro de casa e mostrei aonde era lugar das goteirar, percebi que eles me devoravam com os olhos também não era pra menos mexinhas de meus pentelhos loiros sobravam na parte de cima do biquini, fiquei meio sem jeito, pedi que ficassem a vontade e se precisasem de algo estaria na cozinha.
Voltei e coloquei uma canga para disfarçar um pouco e foi para a cozinha.
Eles me chamaram e me entregaram a lista de materiais e o valor que iria ficar o conserto, agora devidamente apresentados, combinei com Pedro e Roberto que iria comprar tudo ainda na parte da manha, pois pretendia aproveitar e curtir o resto da semana para relaxar.
Depois de tudo combinado, foi até a loja de materiais de construção e fiz as comprar.
Retornei e avisei os homens que, estava tudo certo e a tarde entregariam tudo o que pediram, deixei a chave da casa com eles e disse que retornaria mais tarde.
Voltei para casa peguei minhas coisas e foi para praia, fiquei algumas horas ao sol, tomei banho de mar e fiz um lanche.
Quando retornei em casa a tardizinha, Pedro estava terminando de limpar a sala aonde haviam feito o concerto, estava tudo pronto.
Eu fiquei admirada com a rápidez que concertaram o telhado e em agradecimento oferecia a eles cerveja que aceitaram na hora, pois estava muito quente.
Após algumas cervejas, Roberto perguntou se poderia se lavar no chuveiro do lado de fora da casa, eu disse que claro sem problemas.
Eu o levei até os fundos da casa e mostrei aonde era a ducha e voltei até a sala com Pedro que terminava sua cerveja.
Lembrei que não havia deixado uma toalha para o homen se secar voltei para entregar uma toalha a ele.
Quando cheguei na ducha aonde estava Roberdo tomei um susto.
Ele estava nu se ensaboando e eu fiquei sem saber o que fazer ali em frente a ele, meus olhos fixaram na rola do homem que balaçava enorme toda ensaboada, senti meu rosto pegar fogo de vergonha quando Roberto me notou ali na sua frente.
Me desculpe Roberto, eu trouxe uma toalha para você não sabia que estaria assim, me desculpe.
Ele sorriu e pegou a toalha das minha mãos que corpo lindo tinha ele, todo malhado e com peito peludo e fortes do jeito que eu gosto , e que rola maravilhosa, enorme cheia de veias e com uma cabeçona vermelha e inchada.
Quando me virei para sair dali, ele me pegou pelo braço.
Vem cá que eu sei o que você quer loirinha gostosa, vem aqui que vou te dar uma coisa que sei que você quer branquinha gostosa, vou te comer bem gostoso, sei que ta loca pra sentir minha pica te fodendo!!
Eu tentei me soltar, mas ele era muito forte e na hora fiquei apavorada, tentei gritar esperniar, mas Roberto tampou minha boca e me segurou com força, dizendo que seria pior se eu gritasse que não tinha niguem nas casas vizinhas, e que ele iria me comer de qualquer forma, que tinha sacado que eu não tirava o olho da pica dele que tava espionando ele e agora iria levar ela na bucetinha e iria adorar.
Quase morri de medo, me coração estava a mil, aquele homen enorme me segurando, o terror de ser morta sei lá, fiquei nuda olhando para ele.
Ele começou a me beijar o pescoço segurou meus braços abertos abaixou a partede cima do meu biquine e começou a sugar meus seios, eu tremia de medo enquanto ele fungava e me chupava os seios rosados passando a lingua grossa nos biquinhos e
chupando forte, ele alisava minha bunda , bucetinha e apertava com força tentando enfiar os dedos pela lateral do biquine
Roberto me deitou em uma esteira no chão e segurando minhas duas mãos com uma só das suas mãos com a outra abriu minhas pernas e começou a alisar minha buceta, até que senti a lingua grossa e quente dele na minha buceta, me chupando e roçando a lingua no grelo.
Eu chorava e pedia por favor para ele parar, ele me dizia : relaxa loira que você vai gozar gostoso que não adiantava resistir, que ele não iria me fazer mau algum, só estava dando o que eu queria, que sabia que eu tinha vontade de ser comida por ele, que me mostraria come é ser comida por um macho pauzudo de verdade, que não precisava ter medo.
Estava tremento toda quando senti a lingua dele ir fundo na minha buceta, ele me chupava e me apertava os seios, aquelas mãos enormes me dominavam, eu estava impotente, não adiantava tentar nada ele era muito forte e eu já tava gostando daquilo .
Roberto me chupou por vários minutos, eu sentia a lingua grossa dele no meu clitores, ele sugava com força minha buceta toda, me fez arreganhar as pernas para ele, eu gemia em uma mistura de medo e tesão ao mesmo tempo que tentava inutilmente me soltar, meu corpo tremia com as linguadas na buceta, ele pegou minha mão e colocou no seu pau, me mandando alisar sua rola de cima a baixo, eu obedeci e começei a alisar a pica enorme do negão que suspirava me chupando, o pau era emorme e duro como pedra,eu sentia as veias inchadas e a glande enorme, tinha uma cabeçona vermelha e inchada que brilhava, seu cacete pulsava de tesão na minha mão.
Senti sua mão alisando minha cabeça, e forçando- a em direção a rola enorme que pulsava inchada e dura, eu estava com meu rosto esfregando na pica do Roberto, dava pra sentir o calor e o cheiro forte do cacete enorme e melado de tesão, quando ele me disse.
Vai branquinha gostosa, eu quero sentir essa boquinha linda chupando meu caralho sei que você deve ser bem
putinha e chupa um pau gostoso.
Eu já não resistia a ele, era inútil, abri a boca e engoli a cabeça da pica do negão que gemeu e empurou minha cabeça até entrar toda a rola na minha garganta, era enorme e quase engasguei tive que abri a boca ao maximo, olhei para ele e passei a lingua em volta da cabeçona e lambi em volta da glande dizendo que era grande demias sua pica e que se ele não me machucasse eu iria chupar ela bem gostoso sua rola toda.
Ele me mandava chupar gostoso a pica , me dizia pra chupar igual putinha que ele sabia que era assim que eu queria mamar na pica, eu obedecia e lambia a pica toda e chupava as bolas, passava a lingua na cabeça e engolia a rola que mal cabia na boca, mamava gostoso esfregava na cara e nos seios fartos de jeito que ele mandou, Roberto gemia e falava que sabia que eu queria aquilo, que eu era uma madame toda gostosinha e delicada, mas no fundo tinha uma putinha safada e que queria ser comida por um macho de verdade que eu devia ser uma dama na sociedade e uma puta na cama.
A esta altura eu estava excitada, o medo de ser machucada, de apanhar ou ser morta por ele se foi a sensação de ser chupada dequele jeito e agora estar mamando naquela pica gigante se misturavam, era tudo estranho, e eu sentia agora minha buceta encharcada estava muito bom mamar na rola daquele cara que eu chegava a babar.
Ele me colocou com as pernas bem abertas e começou a pincelar a cabeça da pica na entradinha da minha buceta que piscava esperando a invasão do bruto.
_Agora eu vo te foder , vou foder essa becetinha rosadinha e deliciosa minha branquelinha putinha, vou arrombar ela de um jeito que o
corno do teu marido nunca arrombou sua putinha gostosa aposto que ele tem um pauzinho mixuruca....
Eu apavorei e pedi para ele não me comer, que seu pau era muito grande, e iria me machucar toda,que eu ia chupar mais a rola até ele gozar, e engoliria toda a porra dele bem gostoso.
Mas foi inútil, eu estava toda melada, ele viu minha buceta melada e sorriu vendo que eu estava toda encharcada de vontade de ser fodida por sua picona preta, e foi empurando devagar, e rola foi entrando na buceta sem dó, eu gemi alto e pedi a ele parar que eu não aguentaria aquela pica toda, que era muito grande e grossa estava doendo.
Eu gemia e chorava com aquela pica entrando na buceta, minha buceta ardia e parecia que iria rasgar com o tamanho daquela rola, Roberto começou um vai e vem devegar, enfiava até as bolas na minha buceta e voltava até a cabeça quase sair, depois enfiava tudo de novo devagar em mim, que gemia e pedia para ele não fazer aquilo e ao mesmo tempo me arrepiava toda, pois estava ficando cada vez melhor sentir aquelo mostro dentro de mim, não doia mais agora estava gostoso levar aquela picona preta, e o filho da puta fodia gostoso, nossa como me fodia gostoso me torturando de prazer.
Ele continuou me fodendo assim até que eu não resisti mais me abracei ao pescoço dele e e começei a gemer alto, agora me entregando ao prazer que aquele macho estava me dando, rebolava na rola do Roberto que aumentava o ritmo das estocadas na minha buceta, que agora aguentava toda a vara do negão dentro dela, eu gritava na rola do negão filho da puta que me fodia, fundo com força, me sentindo toda arrombada pelo cacetão enorme do negro.
Ele me virou de quatro deu um lambida no meu cu, morri de medo ainda bem que ele voltou a comer a buceta com força, eu urrava alto e jogava as ancas de encontra a rola que me estocava fundo e gostoso senti dois tapas fortes na bunda que chegou a estalar, soltei um gritinho de puro tesão, só ai notei que o Pedro estava na minha frente me vendo ser fodida por Roberto e gemendo na vara do cara, ao invés de me ajudar ele estava com o pau na mão se masturbando e sorrindo vendo a cena, Roberto disse a ele que eu estava gritando muito alto e era melhor ele fezer eu ficar calada entupindo minha boca com sua pica cabeçuda.
Eu estava tão alucinada de tesão que sorri e falei que queria as duas rolas me comendo.
Vem aqui gatinho gostoso, vem que eu quero essa pica também falei como uma verdadeira puta vadia!
O rapaz veio balançando e punhetando e colocou seu pau na boca embora um pouco menor e menos grosso que do negão me enchia a boca, estava duro e salgado com cheiro de mijo,eu estava cada vez mais louca de tesão, engolia a rola do mais novo mamava sem dó em uma pica enguanto era toda arrombada pela outra, Pedro deitou para eu mamar melhor na rola dele, eu empinava a bunda pro Roberto que me fodia gostoso a buceta com estocadas ritimadas.
Roberto tirou o pau da minha buceta e me fez subir em cima de Pedro, eu peguei na pica do rapaz e ajeitei ele na entrada da minha buceta arrombada, ela deslizou pra dentro sem muita dificuldade e comecei a cavalgar agora na rola do Pedro.
Agora era na pica do Roberto que eu mamava sentindo o gostinho de minha propia xoxota e sentava e rebolava na rola do Pedro que me sugava as tetas me chamando de branquinha gostosa, delicia, putinha safada, vadia .Sai da pica do garoto e
Subi na pica de Roberto que estava deitado de barriga pra cima e começei a me deliciar na quela grossa e enorme pica novamente pois ela que me alucinava.
Pedro veio por trás de nos e eu senti seu pau roçando na minha buceta, louca como eu estava, parei de subir na vara do Roberto e empinei meu rabo para traz, senti o pau do Prdro entrando junto com a pica do Roberto na minha buceta, eles mexiam devagar os dois ao mesmo tempo dentro da minha xana, eu berrava e gemia delirando com a sensação de ser comia por dois machos na buceta, era uma mistura de dor e prazer incrível eu jamais imagine, nem nos meus delírios me sirircando, que um dia ia te pois pauzão daqueles enfiados na minha xoxota ao mesmo tempo ao duas picas se esfregando dentro de mim.
Os dois me comeram assim por algum tempo ate que Roberto disse que queria e iria me comer o cuzinho, ele lubrificando meu cuzinho com saliva, dizendo que eu era a puta mais gostosa que ele já tinha comido, e que eu tinha o rabo mais gostoso já tinha visto, senti o dedo dele no meu rabo este que estava piscando esperando a hora de ser comido, pois além de estar louca de tesão eu adoro dar meu cuzinho e estava doida pra sentir aquela coisa enorme me enrrabando.
Senti a cabeça da rola forçar meu cuzinho, parei de deslisar na vara de Pedro e com ela toda ainda dentro da buceta, empinei minha bunda esperando a rola de Roberto no cu sabia que a penetração iria ser dolorosa, pois meu corninho tem o pau pequeno.
Senti a cabeça entrando no cu, gemi alto com a sensação de ser toda fodida por aqueles dois machos deliciosos.
Começei a sentir o vai e vem da rola no meu cuzinho, foi ficando cada vem mais gostoso, sentir ele me comendo o cu era uma delicia,eu foi subindo e descendo devagar na rola do outro que deslizava na minha buceta encharcada, que sensação maravilhosa era aquela, sendo comida igual uma puta por dois estranhos roludos e gostosos, eu gemia e pedia para eles me comerem toda, sentia as duas picas indo e voltando dentro de mim era algo maravilhoso ser fodida daquele jeito, estava sentindo meu
gozo vindo e como uma putinha pedi para eles me foderem com força que eu queria gozar nas rolas deles, não demorou muito começei a gritar e gozar de um jeito que munca tinha sentido antes nunca em toda minha vida eu tinha sentido e levado dois pauzão dequele jeito, um no cu outro na xoxota.
Gozei forte com meu corpo todo tremendo com as duas rolas em mim, e logo senti Roberto enchendo meu cu de porra quente de macho que escorreu pelas coxas abaixo.
Pedro anunciou que iria gozar e ficou em pé enfiou o pau latejante na minha boca, eu engoli a rola do rapaz e mamei até sentir os jatos de porra na garganta, engoli tudo até a última gota, e depois terminamos os treis tomando uma ducha deliciosa.com eles esfregando suas rolas em meu corpo.
Logico que não ficou só nisso, convidei eles pra virem no outro dia a noite, comprei cerveja e fiz uma peixada pra eles. Batizamos a casa, eles me foderam na sala no sofá, na cama onde durmo com meu maridinho, em pé no banheiro, me deixaram com a bucetinha inchada e o cu ardendo de tanto levar pica grossa.
Passei o resto da semana fodendo toda noite com eles teve noite que veio só o mais novo, que era solteiro, o negão era casado, tinha dificuldade de sair toda noite....
Beijos queridos até mais.
Pkadoce.e.verabi@hotmail.com

Mendigo Pauzudo

É meu primeiro conto aqui, então vou me apresentar.
Sou um garotão de 28 anos, 1,70 mt, 75kg, um pouco fora de forma, mas nada que me comprometa, sou bonito, sem falsa modéstia, beleza normal, mas também, quem está ligando pra isso, pelos no peito e abdômen e muito jeito de homem.
Sou do tipo que gosta de sexo fácil, rápido e gostoso. Uma simples chupeta já é o bastante pra me entregar com intensidade, chupar de verdade, tipo gag the fag.
Sou passivo e gosto de tipos convictos, daqueles ativos que não curtem pegar no
pau do outro e que não ligam se o parceiro vai gozar ou não. Eu me entrego pra satisfazer o cara. Não me preocupo com beleza estética, aliás, tenho muito tezão por caras feios, gordos ou velhos, o que importa é a pegada. Curto caras rústicos, pedreiros, caminhoneiros, motoristas, estivadores, chapas, esses tipos.
Entretanto, sou passivo, mas só para os caras de pau pequeno. Sim, não curto nada, um cara com rola grande, aliás, rolona só é bom pra chupar. No meu cu não tem vez. O cara pode insistir, dizer que põe só a cabecinha, que faz direitinho ou coisa do tipo que não cola. Não nasci ontem. Sou fã de caras ativos, que possuem no meio das pernas, uma rolinha bem pequena. Fico malucão. Dou gostoso pro cara.
O que vou contar aqui é sobre minha primeira vez com um mendigo, morador de rua, destes que se encontram embaixo de marquises, enrolados em seus cobertores sujos.
Estava num local de pegação aqui da minha cidade, quando passei por ele. Ele me chamou, pediu uma ajuda, eu disse que não tinha nada naquele momento e dali engatamos num papo que terminou em casa, prometendo uma janta, banho, roupas e uma noite de descanso uma cama confortável e lençóis limpos.
Neste momento, não tinha falado nada pro cara que rolaria algo e nem ele desconfiou de nada, queria mesmo era comer algo, pois estava com muita fome.
Chegamos em casa, ele tomou um banho, dei uma camiseta e uma cueca bem larga e velha, que ficou quase caindo.
Dei a janta, ele repetiu, assistiu um pouco de TV e eu disse que ele poderia ficar a vontade, que eu iria dormir.
Fui pro quarto, ele disse que também iria. No começo dormi, mas logo acordei. Vi aquele negro, enorme, corpo forte, sarado, liso ali no colchão ao lado da minha cama. Ele estava num sono profundo, comecei a passar a mão pelo seu pau por cima da cueca larga, logo puxei um pouco e sua rola cheirando a sabonete surgiu.
Como era grande , comecei a punhetá-lo de leve, a cobra começou a dar sinal de vida, o mendigo acordou, pos a mão, impedindo que eu continuasse, ae eu disse pra ele deixar, que era coisa rápida, só o tempo de eu bater uma e gozar. Ele deixou, continuei com a punheta, fui abaixando e coloquei a boca, ele deu uma tremida, comecei passando a língua, o cara foi relaxando e ficando cada vez mais excitado.
Chupei muito o cara até onde conseguia, já que a coisa era muito grande e grossa, descomunal mesmo, chegando a engasgar várias vezes.
O mendigo gemia baixinho, não queria demonstrar que tava gostando. Isso me deixava louco, pois demonstrava que era macho mesmo e que só estava aceitando aquilo em agradecimento pela hospedagem.
Senti o corpo dele estremecer e percebia que o
gozo tava chegando, intensifique a gulosa e o cara explodiu num rio de porra filho da puta. Pela experiência, não deixei escapar nada, o cara gozou fundo e o pau não descia. Chupei muito até amolecer totalmente, isso é algo que eu curto muito fazer após o cara gozar. Continuar chupando, mesmo mole, massageando com a língua, o cara tem que agüentar, aliás, tenho tesão por pau mole também, vai entender rs...
Fui ao banheiro cuspir todo aquele suco, peguei uma toalha e entreguei pro mendigo ainda deitado, todo desfalecido. Ele não disse uma só palavra, nem eu e também nem precisava.
Ele dormiu, eu ainda continuei olhando pra ele por um tempo, pois o cara era gostoso demais, puta que o pariu.
No dia seguinte, acordamos como se nada tivesse acontecido, ainda dei uma belo café da manhã e me despedi daquele mendigo.
Ainda o encontrei uma vez na rua, ele me chamou, mas fiz que não o conheci. Será que ele estava com saudades do conforto ou da chupada? Isso nunca vou saber rs...
Se você gostou e quiser se corresponder comigo, vou curtir trocar experiências. Este não será o único conto que escreverei aqui, tenho muita coisa pra contar envolvendo cachorro, primos, outro mendigo e por ae vai. Abração!
sexosalivento@yahoo.com.br        
                

Comendo minha aluna, na minha casa

Ola! Esse conto relata algo inesperado comigo e uma aluna do 8º ano. Pra começar vou me apresentar: chamo-me Francisco, sou professor do ensino fundamental maior e ensino médio da rede pública a 7 anos, sou um cara bem vistoso, sou casado com uma morena linda com quem tenho um filho, tenho 1,67 de altura, peso 65 kg, posse considerar que tenho um corpo atlético, meus olhos são verdes e isso é um fator a mas que fascina muito as mulheres.
Bem vamos à história: como disse sempre fascinei as garotas por onde trabalhei, já levei muita cantada, mas nuca levava a sério, pois poderia haver problema pra meu lado, então eu sempre evitava, principalmente por que a maioria das meninas era menor de idade, mas essa foi diferente, tinha 18 anos e não consegui me conter com a indireta que ela deu, que no caso foi bem direta, juro pra vocês que meu sangue esquentou com o que ela falou. Nesse dia estava dando aula de C.F.B. assunto: (REPRODUÇÃO HUMANA) no turno da noite nos dois primeiros horários e como tinha dado aula no período da tarde, só deu tempo de ir em casa tomar um banho e voltar para a escola sem jantar, resumindo, fui trabalhar com fome, e por incrível que pareça, ter ido pra escola com fome, foi o alicerce pra isso acontecer.Pois bem La estava eu na sala de aula explicando o conteúdo e sobre reprodução humana, que por acaso e um conteúdo que aflora o desejo sexual dos alunos, e ao término da explicação, pedi pra corrigir umas questões que tinha passado para pesquisar, e nesse meio termo a fome começou a aumentar provocando certo desconforto no meu estomago, quando uma aluna da pele morena, baixinha do bumbum empinado que sempre me jogava indireta chegou próximo a mesa me entregou o caderno e ficou bem próximo de mim encarando, no mesmo momento a fome apertou e acabei dizendo:
- nossa que fome!
Sem pestanejá ela falou com uma voz bem baixinha:
- me come!

Acredite ou não meu sangue esquentou que até a fome eu esqueci, fiquei excitadíssimo no mesmo momento e fingindo não ter entendido, perguntei o que ela tinha dito pra ver se teria coragem de repetir ou seria só impulso de momento, pra minha surpresa ela repetiu com a mesma palavra e com um sorriso de safada no rosto. - me come!Depois dessa fiquei interessado em comer aquela aluna, então falei pra ela em tom moderado que depois conversaríamos pra combinar tudo, ela topou na hora.
Passaram-se alguns dias, pois as possibilidades de conversamos não apareciam, pois ela sempre saia acompanhada com os colegas da sala de aula e o meu desejo de possuí-la só aumentava, ainda, mas quando ela me olhava no horário do recreio com um olhar de te quero professor.Mas não demorou muito para a oportunidade de ficarmos só aparecer, eu tinha acabado de sair de uma outra turma e estava na sala dos professores e vi quando ela se direcionava para a secretaria com um trabalho na mão para grampear e como eu sabia que não tinha ninguém na secretaria nesse momento, me prontifiquei em ajudá-la, essa seria a oportunidade perfeita pra combinar com ela o nosso encontro.Grampeei o trabalho dela e perguntei se ainda tava de pé aquela nossa conversa que tivemos na sala alguns dias atrás, ela respondeu que sim, então falei que no outro dia eu estaria a tarde toda em casa sozinho e se ela queria me encontra La, ela topou na hora. Nossa nessa hora me deu um calor só de pensar como seria no outro dia. Fui pra casa como se nada tivesse acontecido e quase não dormi a noite só imaginando à tarde de orgia que teríamos.No dia seguinte, ou melhor, no dia do acontecimento, fui trabalhar no período da manhã e meu pensamento não saia do que poderia acontecer à tarde, à tarde fui deixar minha esposa no trabalho e voltei correndo pra casa pra ficar esperando por ela, nessa hora meu filho já tinha ido com a empregada pra casa dela, pois eu a tinha dispensado no período da tarde, (claro tudo planejado!) então a esperar, mas para o meu desespero começou a chover e imaginei que não viria mais, mas não demorou e ela aparece com uma roupa curtinha um pouco úmida por causa dos respingos da chuva, nossa eu pirei vendo aquela roupa parcialmente colada em seu corpo deixando bem a mostra o formato de seus seios, minha imaginação foi a MILLL.Convidei-a pra entrar dei uma espiada na rua pra ver se ninguém tinha visto ela entra, mas graças à chuva todas as casas estavam de portas trancadas, fechei a porta e nem precisei fazer nada, nesse mesmo momento ela se atirou em meus braços e me tascou um beijo bem demorado e com muita volúpia, ate parecia que já fazia semanas que ela não beijava ninguém, nossa eu retribui com a mesma intensidade a que ela me proporcionava, aproveitando o momento comecei a viajar minha mão pelo seu corpo um pouco molhado, enfiando a mão por baixo de sua saia e enquanto isso ela começou a passar a mão no meu cacete por cima da roupa e sentindo o volume que estava dentro, a danada já foi enfiando a mão e procurando liberar o que ela tanto queria, nessa hora eu dei uma ajudinha e baixei um pouco o meu short, no que ela viu o meu pau de fora foi se abaixando e fazendo um boquete delicioso, a excitação tava tão grande que tive que mi controlar pra não gozar não boca dela, nossa tava uma delicia aquilo tudo.Logo peguei-a pelo braço e a puxei para cima e a joguei em cima do sofá e fui beijando suas pernas ate chegar na sua xanhinha que ainda estava de calcinha, nossa que delicia fiquei provocando-a passando a língua por cima da calcinha, ela se contorcia mas não dizia uma palavra, a propósito, nessa nossa tranza não teve conversa, a única coisa que se comunicava era os nossos corpos e que estava ótimo, voltando ao assunto, nessa hora comecei a tirar sua calcinha bem devagar e acompanhando a saída dela com a língua ate que a liberei de toda sua vestimenta a deixando totalmente nua no sofá, ela olhava pra mim e demonstrava com suas ações que queria se devorada de todas as formas.Pequei-a pelo braço e puxei e ela entendendo o recado virou de costa pra mim e empinou a bundinha e que bundinha, deixando bem vulnerável sua xanhinha que brilhava de tão meladinha que estava, não contei conversa, fui segurando em seu quadril e encostando meu pau em sua bucetinha e empurrando bem devagar ate entrar todinha ela gemia e empinava cada vez mas sua bunda demonstrando que queria que enfiasse cada vez mas forte, então eu obedecia e dava cada estocada que a comprimia no sofá ate perceber ela se tremer no momento do goso e nesse momento a única palavra que saia de sua boca era um gemido auto de muito prazer, mas como estava chovendo forte nem me preocupei pois ninguém ouvira o barulho que fazíamos.Depois de alguns longos minutos comendo ela por traz resolvi mudar de posição e nesse meio termo ela agarrou meu pau com as mãos e começou a chupar com vontade, e a safada ainda ficava me olhando enquanto chupava pra me deixar mais doido ainda, depois disso a arrastei pra cozinha a coloquei sentada em cima da mesa de frente pra mim, e eu com o pau bem duro a puxei ao meu encontro encaixando meu cacete de uma vez só em sua xaninha e aproveitando pra chupar seus belos seios que estavam bem arrepiados de tanta excitação, nossa como estava gostoso enfiando o meu pau naquela xaninha e ficar olhando o entra e sai maravilhoso, confesso que não demorou nada pra nós dói gozarmos juntos e ficarmos parados por alguns segundo, nossa, tava uma delicia aquilo tudo.Após essa gozada resolvi me jogar uma água para diminuir o calor mesmo com toda aquela chuva caindo a temperatura ali estava alta, fui para o banheiro e deixei a porta entreaberta, eu já estava debaixo do chuveiro quando ela entrou com a cara mas safada ainda e me agarrou ali mesmo com um beijo ardente, não resisti meu pau ficou tinindo na hora a virei de costa e comecei a roçar meu cacete entre suas perna o melando em sua buceta que estava excitadíssima, dei algumas deslizadas até encaixar em seu cuzinho, dei uma forçada e vi que ela não recuou, então continuei forçando até que entrou a cabeça, dei uma tirada lambuzei na xaninha de novo e voltei a estocar no qual foi entrando, entrando até sentir meus ovos bater em sua buceta, nossa ela gemia de mais, comecei a puxar e enfiar devagarzinho, fui aumentando a intensidade ate ficar num vai e vem muito gosto, nossa eu segurava no quadril daquela morena e enfiava com vontade e enquanto isso eu ficava massageando seu clitóris com os dedos que vez ou outra escorregava pra sua vagina que estava esbaldando goso, ficamos naquele vai e vem até eu sentir vontade de gozar, nessa hora tirei o pau de dentro daquele cuzinho apertadinho e empurrei ela para baixo e gozei nos seios dela, e que gozo em! eu gozando e ela passando a mão para espalhar em todo o seu colo.Quando terminamos, tomamos um banho ela vestiu a sua roupa nos beijamos, ela sorriu e perguntou se tinha chance de acontecer de novo e eu prontamente respondi que sim. Ela saiu ainda com chuva e foi embora.Bom gente, teve outros encontros bem picantes com essa morena, mas contarei em um outro conto.

Flagrei meu cunhadinho se masturbando cheirando minha calcinha

Meu nome é Ângela, sou morena clara, olhos verdes, 1,65m, 28anos, 58 kg muito bem distribuídos. Só quem é mulher sabe o quanto é difícil manter um corpo quase perfeito, porque, perfeito é impossível não é mesmo? São horas e horas de muito sofrimento em academias e de longas caminhadas, sem contar os regimes e outros truques para disfarçar novos defeitos que o tempo impiedosamente nos “presenteia”.
Casei muito jovem com Carlos mesmo contra a vontade dos meus pais. Estava começando meu curso de medicina, tinha na época apenas 18 anos e Carlos 27. A construtora como de praxe não cumpriu o prazo de entrega do nosso apartamento, e por insistência da minha sogra fomos morar com ela até o término da obra, sabe como é mãe, não quer ficar longe das suas crias de jeito nenhum.
Confesso que fiquei meio receosa no início, mas aos poucos percebi que dona Anna era uma pessoa maravilhosa. Morávamos na casa Eu, Carlos meu marido, Dinho meu cunhadinho adolescente e minha sogra, já que meu sogro era falecido.
Meu marido e minha sogra saíam cedo pro trabalho e só voltavam à noite. Carlos trabalhava em uma multinacional e minha sogra na época tinha uma loja de artigos femininos em um shopping na cidade.
Dinho e eu estudávamos à tarde, então ficávamos nós dois na casa no período da manhã, salvo duas vezes por semana que vinha uma diarista para fazer a limpeza mais pesada da casa.
Dinho ao contrário do meu marido que era e continua sendo um gato até hoje, na época era um garoto magro, meio franzino, com o rosto cheio de espinhas, super tímido. Dinho era o patinho feio da família, mas era um amor de menino, sempre disposto a me ajudar em tudo que precisava, aliás, naquela casa eu era tratada por todos como uma princesa.
Com o tempo fui percebendo que quando usava minissaia, ou uma camiseta mais cavada onde mostrava parte dos meus seios, ou até mesmo um short de lycra que ressaltava o relevo da minha bucetinha, Dinho sempre ficava me observando pelos cantos da casa.
Cansei de vê-lo tentando esconder o volume que formava sobre sua bermuda e depois disfarçadamente corria pro banheiro se aliviar numa punheta, coisa de meninos, confesso que me divertia com aquilo, e até gostava de ser sua musa inspiradora.
Certo dia estava com uma minissaia bem curtinha e uma camisetinha regata um pouco folgada que peguei do meu marido, notei que meu cunhadinho da sala me cuidava disfarçadamente. Então para dar vazão as suas fantasias, fui até um canto da cozinha, enrolei minha calcinha e enterrei no meu reguinho deixando minha bundinha totalmente livre e parte da minha bucetinha, pois a calcinha entrou no meio separando-a em duas partes. Fingi não percebê-lo, me abaixei na pia da cozinha fazendo de conta que estava arrumando as panelas e empinei minha bundinha o máximo que pude para facilitar sua visão, fiquei um tempo naquela posição imaginando a cara do meu cunhadinho me vendo daquele jeito. Após algum tempo, me levantei sem olhar pra trás, dei alguns segundos para meu cunhadinho se recuperar e voltei pra sala. Meu cunhadinho estava pálido com as mãos sobre o pau tentando esconder sua ereção ainda não acreditando no que tinha visto, e para provocá-lo ainda mais, me ajoelhei na sua frente fingindo procurar umas revistas na mesa de centro e meus seios ficaram totalmente expostos ao seu olhar. Peguei uma revista e sentei no sofá fingindo que estava concentrada na leitura, mas só observando sua reação, não deu outra, meu cunhadinho disfarçadamente correu para a lavanderia que ficava numa edícula nos fundos da casa, dei um tempo, e sem fazer barulho fui expiar o que meu cunhadinho estava fazendo.
Dinho pensando que eu estava na sala lendo, se descuidou um pouco e pude ver ele de costa se masturbando.
Fiquei num canto da janela, mas de onde eu estava só dava pra ver seus movimentos, não sei por que, mas estava louca de curiosidade para ver seu pauzinho, a qual não foi minha surpresa quando ele se virou de lado e pude ver que de pauzinho não tinha nada, pois era bem maior e mais grosso que o do meu marido que media 16 cm.
Dinho se masturbava cheirando uma de minhas calcinhas que estava para lavar, derrepente Dinho se encolheu e vi várias golfadas de porra saindo do seu pênis enorme, confesso que não pensava que um menino raquítico como ele pudesse ter uma ferramenta tão grande. A partir deste dia, sempre que estava transando com meu marido pensava no pau do meu cunhadinho e gozava como louca.
Sabendo que meu cunhadinho se acabava na punheta cheirando minhas calcinhas, resolvi provocá-lo ainda mais, e toda vez que ia tomar meu banho, antes, me masturbava e deixava minhas calcinhas bem molhadinhas pro meu cunhadinho cheirar e me homenagear.
Estava louca de vontade de dar pro meu cunhadinho, mas isso não passava de uma fantasia, pois naquela época, nunca teria coragem de trair meu marido, e também não sabia qual seria a reação do menino se me oferecesse pra ele, portanto desisti desta idéia, mas sempre que fazia uma chupeta pro meu marido imaginava o pau do Dinho na minha boca.
Com o tempo, fomos pegando intimidade e meu cunhadinho foi se soltando cada vez mais. Agora quando ia recolher as roupas para lavar, percebia que minhas calcinhas estavam meladas de porra no meio, o danadinho gozava e se limpava nelas.
Certo dia quando entrei no banheiro, peguei no flagra meu cunhadinho se masturbando e cheirando uma das minhas calcinhas. Fingi estar indignada com aquilo e disse aos gritos.
- O que é isso Dinho? - Imagine se seu irmão saiba o que você anda fazendo? - Pensa que não percebi minhas calcinhas todas gozadas quando vou lavá-las? – O que sua mãe vai fazer com você quando contar a ela suas peripécias?
O pau do meu cunhadinho murchou na hora com o susto, notei que mesmo mole continuava grande.
Meu cunhadinho trêmulo de cabeça abaixo, só balbuciava umas desculpas quase chorando de vergonha, pedindo pelo amor de Deus para que não contasse pra sua mãe e seu irmão.
Acho que fui muito convincente na minha encenação, e pra acabar de vez com meu cunhadinho, fingi estar inconformada e chorando entrei no meu quarto batendo a porta com força.
Dentro do meu quarto eu ria por dentro lembrando a cara do cunhadinho na hora do flagra.
Deitei na minha cama afastei minha calcinha pro lado e comecei a me masturbar pensando na cena que tinha presenciado a pouco e gozei bem gostoso.
Não demorou meu cunhadinho bateu na porta pedindo pra conversar comigo.
Esfreguei as mãos nos meus olhos, fui até o espelho e vi que estavam bem vermelhos, abri a porta com uma cara de quem tinha chorado muito e disse: - O que você quer de mim?
- Como você acha que estou sentindo vendo você se masturbar cheirando minhas calcinhas?
È sobre isto que quero falar com você! Disse. – Me desculpe isto não vai mais acontecer, juro por Deus, por favor, não conte pro Carlos e nem pra mãe, eles vão me matar.
Nesta hora percebi o quanto meu cunhadinho estava perturbado, então resolvi amenizar a situação, mas mantendo ele em minhas mãos.
Perguntei a ele: - Não é melhor você transar com sua namoradinha em vez de ficar se masturbando cheirando minhas calcinhas?
- Eu nunca tive uma namorada, e mesmo que tivesse, seria muito difícil pra mim devido meu medo de não conseguir fazer direito, disse meu cunhadinho.
- Então quer dizer que você ainda é virgem? Disse aparentando surpresa. - Você não vai rir de mim, vai? – Claro que não disse.
- Eu nunca tive com uma mulher, não tenho muita sorte com as meninas, o que sei sobre sexo é o que vejo em revista e filmes pornôs, então quando você veio morar conosco, ao ver suas calcinhas no cesto de roupas sujas não resisti e comecei a bater punheta cheirando elas.
- Você pensa em mim quando está se masturbando? Perguntei.
Gaguejando meu cunhadinho disse que pensava sim, e pediu novamente pelo amor de Deus para não contar pro seu irmão. Me fez jurar que não contaria.
Para ganhar novamente a confiança do meu cunhadinho disse:
- Dinho, a partir de hoje esse vai ser nosso segredo, e se continuar bonzinho comigo, prometo que vou te ajudar a perder o medo de mulher, você só precisa ser confiante, pois material você tem de sobra, portanto, agora quero que continue o que estava fazendo quando entrei no banheiro.
Meu cunhadinho vermelho de vergonha disse: - Agora? - Na sua frente?
- Claro disse! – Não precisa ter vergonha de mim tá bom? Vai ser nosso segredo lembra?
Como meu cunhadinho estava travado de medo, disse: - Vou te ajudar, mais você não pode me tocar tá bom?
Meu cunhadinho ficou sentado no pé da cama, subi até a cabeceira, sentei-me e abri minhas pernas ficando totalmente exposta ao olhar hipnotizado do Dinho que imaginava o que teria por baixo da minha calcinha. Ele fez uma cara de espanto quando a puxei de lado e pela primeira vez na vida ele via uma bucetinha tão de perto.
Seu pau estava enorme dentro da bermuda, então pedi pra ele tirar pra fora e me acompanhar numa masturbação.
Dinho abaixou a bermuda liberando aquele cacete de dar inveja a muitos homens formados.
Meio tímido ele começou alisando seu pau, enquanto eu gozava com meus dedos atolados na minha bucetinha ao mesmo tempo em que via meu cunhadinho timidamente com aquele pau enorme se masturbando na minha frente.
Quando gozei, retirei minha calcinha lentamente e enfiei parte dela na minha raxinha toda molhada, quando umedeceu, a tirei bem devagar e joguei pro meu cunhadinho que agarrou como um desesperado esfregando no nariz sentindo meu cheiro, e em poucos segundos, lavou minha cama de porra. Para sentir seu gosto, molhei os dedos na sua porra e levei a boca chupando até ficar limpinhos.
Dinho mesmo tendo gozado continuava com o pau duríssimo apontando pra mim e me pediu:
- Me deixa por meu pau pelo menos um pouquinho na sua bucetinha?
- Não Dinho, você não pode por seu pau na minha bucetinha, seria uma traição com seu irmão, e além do mais, estamos sem preservativos, imagina se eu fico grávida?
- Me deixa por na sua bundinha então!
- Você está louco seu safadinho? Disse sorrindo.
- Não agüento com o pau do seu irmão que é menor e mais fino, imagina agüentar essa tora no meu cuzinho? – E o que vou dizer pro seu irmão quando ele perceber que meu cu está todo arrombado?
- Se controle seu malandrinho tá bom?
Confesso que tive vontade de dar minha bundinha pro meu cunhadinho, mas era uma missão impossível, pois todas as tentativas do seu irmão em comer meu cuzinho acabavam em desistência, pois sentia muita dor.
Dinho continuava alisando seu pau com um olhar pidão na minha bucetinha, pois eu continuava sentada com as pernas escancarada na sua frente.
Deu-me uma peninha dele, então resolvi ceder um pouco já que tinha chegado até ali.
- Dinho você quer tocar na minha bucetinha? Perguntei.
- Claro que sim, disse meu cunhadinho radiante de alegria.
- Preste atenção, vai ser só esta vez tá bom?
Meu cunhadinho parecia hipnotizado na minha bucetinha, começou a me tocar com a mão meio trêmula e foi apalpando até empalmar e apertá-la quase machucando.
- Devagar, disse. - Se quiser agradar as mulheres tem que tratá-las com carinho.
Peguei sua mão e guiei até meu grelinho e fui ensinando a massageá-lo, meu cunhadinho aprendeu rápido e quando ele enfiou os dedos na minha bucetinha e começou a me foder com a mão, não agüentei e tive meu primeiro orgasmo com meu cunhadinho me tocando.
Dinho retirou seus dedos da minha buceta e levou a boca para sentir meu gosto, ele se deliciou tanto com meu néctar que resolvi ceder um pouco mais e perguntei: - Quer chupar minha bucetinha, quer?
- Tudo que eu quero neste momento é chupar sua buceta Ângela. - Deixa vai, por favor!
- Ta bom, então vem experimentar a primeira bucetinha da sua vida, vem! Disse já empurrando sua cabeça pro meio das minhas pernas.
Meu cunhadinho neste momento não lembrava nada daquele menino tímido do começo do conto.
Ele me chupava tão afoito que às vezes pensava que ia me virar aos avessos.
- Vai com calma Dinho, lembra quando falei que mulher gosta com carinho?
- Desculpe-me! Não vou me esquecer mais, prometo.
Agora bem mais calmo, meu cunhadinho me chupava maravilhosamente bem. Enfiava a língua bem fundo na minha bucetinha, e depois mordia carinhosamente meu grelinho, confesso que estava orgulhosa, pois ele estava se mostrando um ótimo aprendiz, e com certeza a partir daquele dia ia se tornar um excelente amante. Eu como uma boa professora, segurava sua cabeça e esfregava minha buceta na boca do cunhadinho que com competência me retribuía em forma de prazer.
Sua língua deliciosa me levava à loucura, estava quebrando todas as barreiras que existia entre nós.
Derrepente uma onda de calor começou a percorrer meu corpo como se tivesse recebendo uma descarga elétrica então comecei a gritar.
- Não para Dinho! Eu vou gozar! Aiiiiii que delícia. Uuuiiiiiii!!!!!
Puxei sua cabeça contra minha buceta e meu corpo não parava de tremer despejando uma cascata de líquido na boca do meu cunhadinho que sugou até a última gota do melhor orgasmo que tive até o momento na boca de um homem.
Quando me recuperei, percebi que continuava prensando a cabeça do meu cunhadinho contra minha buceta, então o soltei e comecei acariciar sua cabeça e passando a mão por seu rosto meio assustado, mas ao mesmo tempo realizado e feliz por ter satisfeito uma mulher em sua primeira vez, e com um detalhe, sem haver penetração.
Não tive muitos namorados antes de me casar com Carlos, mas nem um deles me fez gozar tão gostoso como meu cunhadinho, talvez seja pela forma que aconteceu, talvez seja pelo fruto proibido, só sei que foi maravilhoso pra mim.
Puxei meu cunhadinho pra junto de mim abracei forte seu corpo franzino elogiando seu desempenho, dei um selinho carinhoso em seus lábios e disse que retribuiria da mesma forma o prazer que tinha me proporcionado.
Deslizei-me até seus pés e quando abaixei sua bermuda, percebi que meu cunhadinho tinha gozado sem se tocar, mas seu pau continuava extremamente duro.
- Você gozou enquanto chupava minha buceta safadinho? Disse sorrindo.
- Gozei sim, pela primeira vez com uma mulher disse todo orgulhoso.
- Então agora, vou fazer você gozar novamente tá bom?
Peguei aquele pau enorme todo melado de porra e pus na boca sugando toda a porra que estava nele deixando limpinho.
Comecei lambendo aquela cabeçorra que mal cabia na minha boca, achava desproporcional o tamanho daquele cacete para um garoto franzino como Dinho, a natureza realmente tinha sido generosa com ele naquele quesito.
Meu cunhadinho gemia enquanto sugava seu pau. Brincava com minha língua naquela cabeçorra, depois engolia o quanto podia dando mordidinha no corpo daquele cacete. Engolia novamente ora brincando com seus testículos depois voltava pra cabeça novamente. Quando abocanhei seu pau o Maximo que pude, meu cunhadinho por instinto forçou a entrada do seu pau ainda mais na minha boca atingindo minha garganta, me engasguei e quase vomitei, então com uma mão segurei seu cacete enquanto chupava só a parte que sobrava controlando suas investidas. Descia com a língua até seu saco e chupava levemente. Colocava seus grãos na minha boca brincava um pouco e depois voltava chupando até chegar à cabeça e engolir novamente. Quando novamente abocanhei seu pau, e comecei a punhetá-lo, meu cunhadinho não agüentou e inundou minha boca de porra sem antes me avisar.
Quando pensei que tinha acabado fui reclamar por não ter me avisado e fui surpreendido por mais uma golfada que atingiu meu rosto.
- Desculpe me disse meu cunhadinho: - Não deu tempo de avisar.
Olhei pra ele com a cara e a boca cheio de porra.
Abri a boca para mostrar a quantidade de porra que estava nela e engoli. Limpei com a mão um filete de porra que escorria pelo meu rosto, e levei até minha boca sugando-a deixando limpinha.
Sorri pro meu cunhadinho dizendo que estava desculpado e voltei para limpar os vestígios de porra que restava no seu cacete.
Estava louca de vontade sentir aquele pau dentro de mim, mas na minha cabeça, já tínhamos ido longe de mais.
A partir desse dia Dinho era outra pessoa, não ficava mais escondidos pelos cantos me cuidando.
Sempre que estávamos a sós em casa ele me confidenciava seus segredos. Algum tempo depois Dinho arranjou uma namoradinha no colégio e perdeu a virgindade com ela em um dia que foi fazer trabalho escolar na casa dela e os pais dela tinham saídos.
Enquanto morei com minha sogra, sempre que estava carente, me consolava com a língua deliciosa do meu cunhadinho na minha bucetinha, depois retribuía com uma bela chupada naquela vara que me dava tanto prazer, mesmo sem nunca ter havido penetração entre nós.
Quando nosso apartamento ficou pronto, confesso que senti falta das chupadas que meu cunhadinho me dava e das gozadas que enchia minha boca de porra.
O tempo passou e meu cunhadinho se tornou um homem muito atraente, não lembrava quase nada daquele menino raquítico de tempo atrás.
Dinho casou com Cristina, uma loira lindíssima. Meu marido o Carlos, vivia fazendo brincadeiras com ela. Pra mim eles tinham um caso, e eu remoia de ciúmes por dentro, então comecei a seduzir meu cunhado novamente, e desta vez nossos encontros só não rolava sexo anal porque ainda não agüentava seu pau no meu cuzinho, mas pro meu marido eu liberava de vez em quando.
Sempre que meu marido viajava a negócios, eu me encontrava com Dinho.
No começo nos encontrávamos em motéis, mas com o tempo, passamos a nos encontrar em casa mesmo.
Bastava meu marido viajar e Dinho inventava uma partida de futebol pra sua esposa e ia pra minha casa onde após uma chupada deliciosa, arrombava minha buceta com seu cacete enorme.
Minha bucetinha já não era a mesma depois que comecei a dar pro Dinho, cada sessão de sexo com meu cunhadinho tinha que ficar pelo menos dois dias sem dar pro meu marido pra ele não desconfiar.
Com o tempo fomos ficando descuidados até que um dia meu marido voltou de uma viagem antes do previsto e nos flagrou transando na nossa cama.
Descobri da maneira mais cruel que meu marido até aquele momento nunca tinha tido um caso com minha concunhada a Cristina. Detalhes narrado por meu marido em outros contos.

O namorado da minha irmã fudeu minha mãe - parte 1

Olá, meu nome é rian, tenho 17 anos e moro com os meus pais e minha irmã Carla.
Essa história aconteceu a algumas semanas quando eu estava voltando do trampo, lá por volta das 8:00 horas da noite. Meu pai tinha ido viajar a trabalho e estava apenas eu minha mãe e minha irmã em casa.
Minha irmã tinha um namorado, já havia 4 meses que os dois estavam ficando e ele vinha freqüentemente em casa para vê-la. O carinha tem 15 anos, é boa pinta, um cara legal e ninguém si opós ao namoro, minha irmã tem 14 anos a propósito.
O nome do carinha é Alex, todo de cabelo espetado no gel e magro. Tão magro que se for pego por uma ventania corre o risco de ser levado. Eu nunca parei para ficar observando muito no cara sei da magreza porque é evidente, porém quando eu cheguei em casa aquela noite ele estava lá e a primeira coisa onde eu fui obrigado a bater os olhos foi no volume de sua calça. Ele estava com uma calça daquelas que caberia dois dele dentro, porém mesmo assim dava pra ver um volume imenso forçando ela pra cima. Ele quando me viu entrar até que tentou dar uma disfarçada mais não tinha jeito, por mais que ele cobrisse com o braço sempre dava pra ver que o pau dele estava duro, e muito duro.
Fui na direção dele pra cumprimentá-lo e ele foi obrigado a si erguer, cara parecia que tinha um braço ali, era exagerado e não sei como não tinha notado que o namorado da minha irmã era um três pernas. Ele apertou minha mão rapidamente quando minha mãe entrou com um copo de suco, para ele lógico, que aproveitou para voltar a disfarçar a sua ereção. Oi mãe – falei, minha mãe mim deu um beijo como de costume e si sentou no sofá menor, e a Carla, para o cara esta daquele jeito, minha irmã provavelmente tinha dado um trato nele, mas qual foi a resposta! – sua irmã foi dormir na casa de uma amiga.
- Ah! É que to vendo o Alex aqui então pensei....
- Ele acabou de chegar procurando ela, como ela não estava, agente ficou conversando.
Sabe quando a pessoa tenta se explicar demais!!
- ta bom vou tomar um banho. – quer toalha? Não precisa não mãe. – lógico que eu não iria tomar banho, queria ver o que estava rolando.
Entrei no quarto tirei a roupa do trampo e quando entrei no banheiro minha mãe chegou, para se certificar, lógico, ela sabia que quando eu entrava no chuveiro só gritando para eu sair. Quando ela ouviu a água caindo volta nas pontas dos pés para sala e fechou a porta do quarto, coisa que ela não fazia, ai foi a deixa, sair do banheiro, vestir o shorts e abrindo a porta com cuidado fui em direção a sala também.
Cara quando cheguei lá, gelei, minha mãe estava ajoelhada no sofá onde estava o Alex, que estava todo arreganhado, ela nem tinha baixado a calça dele. Tinha só desabotoado ela e pra fora esta o trabuco do moleque, juro por deus, parecia do tamanho do meu antebraço, nem sei o que mim assustou mais: ver minha mãe chupando o namorado da minha irmã ou ver o tamanho daquela rola. Devia ter uns 23 cm e era grossa, muito grossa e minha mãe estava metendo a boca no pau do moleque, que si estirou todo para ela.
Alex só dizia – nossa dona Dilma! nossa dona Dilma! nossa dona Dilma!
E minha mãe mamava com a boca toda entupida de rola.
- E o Rian, e si ele chegar e minha mãe olhou pra ele e disse aquele viadinho deve esta si masturbando no chuveiro agora, ele ti viu de pau duro? E o Alex respondeu, - acho que não. Ai minha mãe continuou metendo a boca na vara do garoto.
Eu fiquei puto ouvindo minha mãe falar daquele jeito comigo, afinal eu sempre a respeitei muito e ela era minha mãe porra!
O pau do Alex estava todo babado pela puta da minha mãe, foi antão que ela se levantou abaixou um pouco o shorts que vestia e sentou aquele bucetão no pau no meu cunhado. O cara só fechou os olhos enquanto minha mãe engulia seu pau com a buceta.
Parece que ela não tinha idéia da dimensão daquela rola, mas eu percebir a dificuldade dela em sentar no pau do Alex, que so ficou sentado gemendo. Quando o cacete esta todo atolado minha mãe deu uma rebolado que eu pensei que o cara iria gozar com aquilo, mais foi o contrario minha mãe foi quem deu um berro de prazer daqueles de acordar defunto. Ela estava na maior seca pelo visto.
Quando ela levantou o pau do Alex parecia uma beterraba, as veias estavam estourando e nessa altura eu também estava louco em uma punheta. O Alex si levantou e seu pau ia quase na metade da coxa, levou minha mãe até o encosto do sofá abaixou seu shorts até os pés e foi colocando sua jeba sem pena e dizendo: - agora eu vou ti partir ao meio
Cara eu não tinha visto aquilo nem em filme pornô, e olha que eu tenho visto muitos
Primeiro ele meteu todo a sua rola nela até os ovos bater na bunda, na hora ela gemeu e foi de dor pela cara que fazia. O negócio foi quando ele puxou de volta aquele pau. A pele da buceta da minha mãe fez tipo um cone em volta da jeba do Alex e como era um pau gigante parecia que iria trazer o útero junto. Minha mãe disse – oh! Meu deus. Mas não deu tempo, o Alex voltou a enfiar tudo e tirar, enfiar e tirar enfiar e tirar.
Ele trazia o pau de dentro dela até próximo a cabeçona e empurrava novamente, e eu ouvia ele dizer minha nossa, como a senhora é gostosa, que buceta gostosa e continuava a estourar a coroa. Eu vendo aquilo não agüentei e gozei ali mesmo, como nunca tinha gozado.
Enquanto isso o Alex só martelava minha mãezinha sem pena e sem dó. Ela gozou mais umas duas vezes sendo estourado pelo namorado da minha irmã, um moleque de 15 anos, jumento filho da puta, até que ele so deu um urro abafado enquanto derramava seu leite no útero da minha mãe. Ele ficou quase um minuto gemendo enquanto gozava dentro dela. Quando tirou de dentro, a buceta da veia parecia uma cratera e dela escorria um rio de esperma até o calcanhar.
O pau do Alex parecia uma berinjela de tão inchado, ai ele desabotôo a calça e guardou o trabuco na cueca, e minha mãe ficou ela, parecia desfalecida. Quando se ergueu parecia que tinha enfrentado uma manada de elefante. Ele realmente errebentou com ela.
Depois eu voltei para o chuveiro tomei um banho rapidinho e quando eu voltei na sala ele estava sozinho no sofá, que já estava todo arrumado, nem parecia que tinha havido uma foda daquelas ali.
- E a mãe, perguntei distraído.
- Dona Dilma disse que iria tomar um banho faz uns minutos, tudo certo contigo?
- Tudo jóia respondir, sabe quando nada parece ter acontecido? A única coisa que estava igual era o volume do pau do moleque, que esta do mesmo jeito.
- Gigante.
È por isso que eu peço que votem nesse conto porque a noite ainda não tinha acabado para aqueles dois e quando minha mãe saiu do bando foi que o bicho pegou com aqueles dois. Afinal ela depois me perguntou se ele podia dormir lá em casa aquele noite..... continua.
riandragon@gmail.com

O namorado da minha irmã fudeu minha mãe - parte 2

Essa é a continuação do conto “o namorado da minha irmã fudeu a minha mãe”. Os que leram sabem o que aconteceu com ela na perna do sofá aqui de casa e que depois de tudo ela pediu que o merda do meu cunhado dormisse aqui.
Alex namora a minha irmã de 14 anos, com o consentimento dos meus pais, eles acham o garoto gente fina, pra falar a verdade, eu também acho. O fato é que acabei descobrindo que o moleque é roludo, - não que eu peguei uma fita métrica, fui lá e medir, é porque eu peguei minha mãe fudendo com ele e vi o tamanho daquele pau. Eu não tenho um pau pequeno – digo com certeza porque já fiz a medição. Meu pau tem 18 centímetros, ta na media, mas o carinha deveria ter uns 23 cm no mínimo. A minha maior raiva é saber que um moleque de 15 anos tinha fudido minha mãe e que eu com 17 nunca tinha sentido o cheiro de uma buceta até hoje. Puta merda. Nem namorada eu tenho.
Bem eu não me opus quando minha mãe sugeriu que ele dormisse em casa, mas eu sabia o que iria acontecer. Iriam fuder a noite inteira, meu cunhado não tinha perdido a disposição pelo volume da sua calça e minha mãe tinha acabado de sair do banho.
Nos ficamos conversando por ali um tempo, eu flagrava todas as trocas de olhares dos dois e estava pensando em não deixar rolar mas nada, mas eu tinha que acordar cedo, afinal eu saio de madrugada, eu faço um curso técnico de manhã e a tarde eu vou para o estágio e só chego a noite em casa, fico até pensando se esses dois já não vêm trepando a algum tempo.
Levantei-me e ia saindo fora quando minha mãe para se certificar perguntou si eu iria dormir, respondir que si. Então o Alex me deu um entusiasmado boa noite. - Filho da puta, imagino si fosse a mãe dele o que aconteceria. Me deitei e uns dez minutos depois a veia chegou na porta – para si certificar o quanto eu estava dormindo e me chamou, não respondir, lógico, como eu durmo de porta tranca ela não entrou, chamou mais duas vezes e saiu fora. Eu sou viciado em uma punheta por isso sempre tranquei a porta do meu quarto, assim minha mãe não estranhou esse fato. Eu fiquei rolando na cama imaginando mil coisas que pudesse estar acontecendo, meia hora depois eu não conseguir mais agüentar e fui ver o que estava rolando.
Quando eu cheguei na sala nem fiquei surpreso ao não ver o Alex no sofá, mordi o quanto da boca e fui para o quarto dos meus pais. Ao chegar lá fui logo ouvindo um gemido do caralho, era a minha mãe, o fillo da puta já estava fudendo ela.
Aiiiiiiii! Alex, aiiiiii! Devagar, devagar, devagar, só que o Alex nem respondia e ela continuava e a cama fazia um barulho como si estivesse sendo empurrada. Aiii! Eu vou morrer! Eu vou morrer! Que pau gostoso, ai! Nenê, devagarzinho nenê, fode devagarzinho.
Meu pau ficou duro na hora, puta merda. Cheguei na porta, dei uma empurradazinha, eles nem si preocuparam em fechar a merda da porta e qual não foi a minha surpresa! Minha mãe esta estirada na cama, deitada de lado, as pernas estavam uma na cama e a outra na parede, a bunda dela estava voltada para a parede e o Alex esta próximo a barriga dela com a rola cravada em sua buceta. Seu pau entrava em minha mãe e quando saia vinha puxando sua bucetinha em direção ao umbigo. Era nessa hora que minha mãe gritava daquele jeito.
Ele enfiava sem dó até o talo e puxava o pau de forma que o rasgo da buceta dela vinha junto. Ele fazia isso tão rápido que até a cama parecia que iria si deslocar do lugar dela. Derrepente minha mãe começou a gritar sem parar.
Ai, ai, ai, aiii, aiiiiii, aiiiiiiii, assim! Assim! Ai que gostoso! Que gostoso e sou um gemido de goso que até o meu pau babou, puta que pariu, o que é isso. O moleque esta todo molhado de suor mas não parava, minha mãe gozou no pau dele que continuou cravado nela e enquanto ela gozava ele atolou aquela coisa inteira dentro dela e só ficou esfregando devagarzinho. Eu não agüentei e gozei vendo aquilo acontecer.
Depois que ela parou de gemer ele disse: como a senhora é gostosa dona Dilma e foi puxando a perna dela que estava na parede, virou ela de forma que ele ficasse atrás da bunda dela e começou a fuder a buceta dela por trás ele enfiava tudo e tirava novamente até chegar na cabeça do seu pau. Eu via como ele olhava o pau saindo todo melado da gruta da minha mãezinha e ia enfiando tudo de novo.
Minha mãe só apertava o travesseiro, enquanto ele fazia isso. Derrepente ele deu uma acelerada e seu pau parece que cresceu ainda mais e ele dizia eu vou comer essa buceta direto agora. E minha mãe respondia sim, sim, sim. Essa bucetinha é minha ei! E ela fala, é toda sua Alex, é toda sua. Então ele pegou na perna dela deu uma puxada em sua direção e gozou dentro de minha mãe novamente.
Eu puxei a porta e fui pra o meu quarto, tinha gozado duas vezes aquela noite vendo minha mãe sendo fudida por meu cunhado, entrei no quarto tranquei a porta e fiquei lá na cama. Eles treparam a noite inteira, sei disso porque não dormir bem ouvindo os gemidos da minha mãe. Quando acordei para ir para a escola de manhã o Alex estava no sofá num sono profundo. Todo vestido e o pau não estava mais duro como ontem. A noite foi longa para ele com certeza.
riandragon@gmail.com

Tudo por um pau grande

Bem... meu nome é alana tenho19 anos e o que passo a contar aconteçeu a mais ou menos um ano atras e ate hoje nao disse nada a nimguem,porem a cena que presenciei nao me sai da cabeça...
moramos em um prédio em sp e temos como nosso vizinho de frente um casal que é muito amigo, principalmente ela , a Patricia. O seu marido o Rogerio é mais reservado, apenas comprimenta e só,ela deve ter 1:70m uns 58 kg,branca,cabelos pretos longos uma mulher bonita ,porem um pouco magra com seios pequenos,deve ter uns 36 ou 37 anos,o rogerio mor.claro,meio forte deve ter mais ou menos 1:88 a 1:90m,um homem bonito...



                               Patricia sempre fica indo no nosso ap e adora ficar conversando com minha mae,coisas de mulheres,um dia ouvir ela dizer p/ minha mae que iria tirar umas férias e iria com as crianças p/casa do pai dela no interior,eles tem um filho de 3 e outro de 2 anos,ela como minha mae nao trabalham fora,ela disse que nao aguentava mais,o rogerio so queria sexo e ela ja estava ficando machucada , devido ele ter o pinto avantajado, minha mae perguntou ? nossa mais é tao grande assim patricia ? ela respondeu: olha numca medir, mais deve ter uns 24cm,mais o que incomoda é a grossura, eu custo aguentar,minha mae entao disse: nossa patricia ele é um cavalo,numca vi nada nem parecido...porem deu p/ perceber que minha mae ficou curiosissima,e so ficava perguntando as posiçoes que a pratricia fazia com ele etc...passado uma semana Patricia estava la em casa quando cheguei do colegio, estava entregando a cópia da chave para minha mae colocar a raçao p/ o cachorro dela, pois o Rogerio so chegava a noite, e
ela ja iria viajar com os dois filhos p/ casa dos pais no interior,minha mae despediu dela e disse tudo bem!!!boa viagem etc.


                            Passado uns 10 minutos ouvi minha mae ligando p/ sua amigona a márcia,que tambem é casada e nao sai lá de casa... eu desconfiada, pois ja tinha ouvido um ti ti ti entre minha mae e a marcia antes, mais nao tinha entendido o que era,corri p/ quarto da minha mae e peguei a extensao,quando ouvir minha mae dizer p/ marcia,sabe aquele cavalao que te contei ? marcia sei,entao a esposa dele viajou e eu estou com a chave ,foi quando a Marcia disse p/minha mae - Vc vai ter coragem de encarar tudo isso Clarice? minha mae disse: estou com medo, porem morrendo de curiosidade amiga,e u so penso nisso o tempo todo...e quando será? minha mae disse: amanha a noitinha.



                             Eu nao acreditava que minha mae iria ter coragem de trair meu pai,tudo bem que meu pai ja nao dava uma assistecia completa,trabalhava muito e chegava em casa todos os dias apos as 22:00h,mais ao mesmo tempo fiquei curiosa pois se a patricia que era uma mulher grande custava aguentar o rogerio,como minha mae uma mulher pequena iria consseguir isso?para se ter uma ideia minha mae é mulher bonita tem 39 anos,conservada aparenta uns 32,é baixinha 1:52m,uns 48kg em forma,mor.clara,seios médios, bumbum pequeno, mais arrebitado ela é toda pequenininha,a vagina dela é menor que a minha que tenho 17 anos...entao peguei a chave escondida desci fui ate o chaveiro sem que minha mae percebesse e tirei uma cópia da chava p/ mim ,pois estava descidida, queria ver se minha mae teria coragem de fazer isso mesmo.


                             Chegado o outro dia ,quando cheguei do colegio percebi que minha mae estava meia apreensiva,entao disse a ela que iria sair com mina amiga a tarde ,ela disse tudo bem,mais para nao demorar,quando foi chegando por volta das 17:30h ja tinha tomada banho,disse que estava saindo, ela tá bom filha e foi tomar banho, coisa que ela nao faz essa hora ,eu sabia que o rogerio chegava por voltas 18:30h...



                             Entao entrei no ap dele e fui direto p/ dispensa e fiquei ali quietinha,no escuro,quando deu por volta de 18:30h ouvi a porta abrir e bater fechando,pensei é o rogerio,passado uns 5 minutos ouço a porta abrir e fechar novamente e começo a ouvir vozes,entao abrir um pouquinho a porta da dispensa e escuto , era a voz da minha mae dizendo que iria dar raçao p/cachorro que estava na área de serviço e perguntou p/ o Rogerio se ele nao estava precisando de nada? Foi quando ele disse precisando eu estou ,mais nao se a senhora poderá me ajudar!! minha mae disse o que vc precisa Ro? Se insinuando toda, foi quando sai da dispensa e fiquei atras da porta da cozinha que estava com as luzes apagadas, olhando pela fresta da porta onde dava para ver tudo la na sala , ele estava sem camisa só de bermuda levantou do sofá e pediu desculpas pela sua falta de traje minha mae falou que para ela estava otimo e se  aproximou dele tocando em seu peito, ele antes de qualquer coisa abaixou sua bermuda. Foi quando saltou para fora uma pica enorme,cheia de veias devia ter mesmo uns 24cm e a grossura chamava mais atencao, parecia um braço, minha mae ficou paralisada com os olhos arregalados ,foi quando ele pegou a mao de minha mae e colocou naquela torae disse: sera que a senhora podera me ajudar dona Clarice?

                   Minha mae apenas apertava sem nenhuma outra reaçao e ele nesse momento começou a pegar nos peitos de minha mae que permanecia imovel,começou a beijar o pescoço,e a boca dela, e ja foi tirando a saia e a blusa da minha mae ,deixando ela de calcinha e sutian e foi deitando por cima dela no carpete, e começou a beija-la os seios tirou a calcinha e começou a chupar a bucetinha da minha mae, e ela rebolava e gemia muito.foi quando ele abriu as pernas dela e encaixou aquela tora na xaninha dela,fiquei com medo por ela ,mais ao mesmo tempo exitada,ele forçava,forçava e nada de entrar derepente ela deu um grito entao pude ver que tinha entrado a cabeça,ele foi forçando bem devagar e minha mae nao parava de gemer,a cada empurrada era uma gemida dela,dava para perceber lagrimas de seus olhos,foi quando ela gritou pelo amordedeus Rogerio para ! eu nao aguento...

                  Foi quando olhei e vi que ainda faltava a metade daquela picona,fiquei preocupada e nao sabia o que fazer... e ele disse: era isso que a senhora queria ! ja tinha percibido quando encontravamos no elevador a senhora ficava olhando p/ minha pica dona Clarice... agora terá que aguentar tudinho sua putinha baixinha,vou te deixar arrombada pra vc numca mais esquecer ... isso me deixou molhadinha de tesao... e ele começou a forçar mais e mais e ela chorava e gemia,quase sem forças ,foi quando derepente se fez um silencio e eu vi que ja tinha entrado tudo... ele começou a bombar lento e foi almentando o ritmo,tirava aquela tora quase toda e depois socava tudo de uma vez para dentro, dava para ver que quando ele puxava e enfiava os grandes labios e os pelos da buceta da minha mae entrava junto com aquela tora,foi quando ele disse vou gozar na sua boca minha putinha baixinha e tirou e mandou ela abrir a boca e gozou tudo la dentro e fez ela engolir tudinho...nessa hora deu p/ perceber o quanto minha mae estava realizada, pois a  bucetinha dela ficou um buraco aberto e nao fechava, ele se levantou e disse : da proxima vez quero seu cuzinho sua putinha arrombada!!! e foi tomar banho... minha mae demorou uns 5 minutos para se levantar, e foi embora mancando,dei um tempo e sair de lá,cheguei em casa e perguntei a minha mae porque ela estava mancando? e ela me disse que tinha torcido o pé...ficou uma semana mancando.

Eles me comeram na sala dos professores

Bom gente o que vou contar aqui aconteceu há alguns dias... O meu professor foi dar aula pra algumas pessoas, inclusive eu, foram umas 7 por ai... Ao termino da aula ele foi pra sal dos professores pra fazer algumas anotaçoes, fechamento de notas e etc. Entao uns 10 minutoa depois eu entrei na sala dos professores... Como nesse dia foi aula especial poderia ir com a roupa que quizesse entao, eu fui de sainha curta rodada e uma camiseta breanca meio transparente.... Tenis e meião! Qnd chegou la ele estava sozinho, ele me viu entrando ai eu disse: OI PROFESSOR, poderia conversar um pouquinho com vc? Ai ele: claro!.... Na sala dos professores tem um sofazinho que foi aonde ele estava sentado, cabe duas pessoas, ao lado tem uma mesa com cadeiras, do outro lado uns armarios que é aonde eu achho q eles guardam os trecos deles... Enfim eu me sentei no sofa e cruzei as pernas.... E senti logo aquele volume em sua calça... Ai comecei falando: ain professor acho q n vou conseguir passar na sua materia e bla bla bla... E ele n tirava os olhos do meu decote.... Ai eu passei a mao por entre os seios e percebia como ele ficava excitado com aquilo..... E continuava falando, ciente de que ele nao tava escutando nada.... Entao eu descruzei as pernas e deixei elas um pouco aberta... Coloquei a mao em cima da minha saia e subia e descia... Os olhos dele brilhando, acompanhava minha mao por onde ela passava.... Entao ele chegou no meu ouvido e disse: eu sei o que vc quer sua cachorra, desce aqui e chupa meu pau que hoje eu vou te arrombar.....
Entao desci, abri o ziper dele e o pau saiu como uma bomba.... Explodindo de tesao.... Nao pensei 2 vezes e comecei naquele caralho.... Louco pra gozar.... Foi ai que eu senti a pressao.... Veio um jato de porra tao grande que eu tive q tirar um pouco a boca porque tava engasgando.... Ai ele disse: nao engasga nao sua vadia.... Quero ver voce tomar esse leite todo.... E eu como uma boa putinha limpei todo pau com a minha lingua..... Foi ai que alguem bateu na porta, era o professor saradao de biologia.... Ai eu abri limpando minha boca como se mostrasse que tinha acabado de fazer um boquete.... Ele entrou na sala dos professsores e eu fechei ela.... Entao ele percebeu os esquemas... Como ele é amigo do outro professor q tinha me comido e ele era doido pra me comer tbm entao colocou o pau pra fora e la foi eu mamar de novo.... Ate ele gozar, derrepente eu senti uma pressao, dessa vez foi o outro professor enfiando aquele caralho na minha buceta.... Eu n sabia se gemia ou se chupava o pau do professor de biologia.... Os que eu tava chupando pediu pra que eu sentasse em seu colo enquanto ele metia no cu o outro metia na buceta.... Olhe é como estar no paraiso ser arrombada pelos dois buracos de uma vez so por dois machos deliciosos.... Eu sei que eu n me aguentei e gozei primeiro q eles.... E ai eles gozaram, senti porra no meu cu e na minha buceta bem quentinhos.... Foi tanta q escorreu pela minha perna..... Depois a gnt se limpou e eu coloquei a roupa e disse: pensa no q eu te falei prof (kkkkkk). Enfim....Esse dia foi mto produtivo no clg!!!!!! Hahahahaha

O roludo do churrasco

Sou casado, 35 anos, sarado e gostoso. Sempre curti um cara másculo e tesudo, mas devido a minha profissão, tenho de me cuidar para não ficar evidente. Certa vez em um churrasco no sítio de minha sogra, estavamos todos reunidos, quado chega uma amiga de minha mulher com sua familia. Não nos conheciamos, e quando fomos apresentados, fiquei de olho no sobrinho dela que viera junto, pois passava umas férias em São Paulo. O cara tinha 25 anos, mais ou menos 1,75m, todo sarado e definido. Cara de homem, jeito de homem e uma aliança na mão direita. Depois das apresentações, começamos a conversar sobre assuntos diversos e descobrimos que tinhamos a luta como esporte. Sou judoca e ele também.
Depois de muita conversa e churrasco, decidi cavalgar até um rio que passa próximo do sítio, convidei a todos e para minha surpresa somente ele aceitou o convite. Minha mulher que sempre me acompanha nas cavalgadas, e sempre acabavamos metendo perto do rio, decidiu fiicar com a amiga que há muito tempo não via. Fui meio decepcionado, pois tava com um tesão do caralho e tinha certeza que nada iria rolar. Conversa vai, conversa vem, começamos a falar de mulher... das tesudas que estavam na festa, dos peitos, das bundas etc. Quando chegamos no rio, mapeamos e sentamos na beira para apreciar e descansar.Ele continuava a conversa demonstrando interesse em uma gata lora que acompanhava meu irmão. Começamos a conversar sobre sexo, das gatas que haviamos comido e claro ficamos de pau duro. Eu estava de bermuda e sunga, mas mesmo assim dava pra ver o volume dentro da sunga. Sou dotato tenho 22 cm e grosso. Quando o cara me diz... Xiii veio você tá a mil, melhor tomar um banho de rio pra acalmar o bicho ai dentro. Concordei e ficando somente de sunga, caí n'água... Estava me deliciando e ao mesmo tempo admirando o corpo do cara que era escultural, quando ele se levanta e entra no rio tbm somente de cueca.Começamos a nadar juntos e de repente nos aproximamos e toquei sua bunda propositalemte como se o movimento da água tivesse feito isso por mim. O cara me olhou e disse.... "Véio, tô num tesão do caralho e não consigo parar de pensar na bunda daquela gata..." Ele começou a se masturbar. Não me fiz de rogado e tirei minha sunga e comecei a bater uma também, quando ele me chamou pra sair da água, pois curti bater punheta com amigos. Fomos para a beira e aí eu já sabia que me daria bem. Começamos a bater punheta e olhando um para o outro ele me disse "Nunca ví um pau tão grande... achei que isso não existisse." Dai foi a deixa. Respondi:- Se quiser, pode tocar pra ver que é real... Ele ficou rindo e respondendo que não precisava, pois o que via não dava dúvida de que era real e potente, mas mesmo assim, pegou na minha rola, que já estava babando de tesão. Retribui o carinho e começamos a nos masturbar, mas sempre falando da garota. Ele disse que estava muito afim de meter fundo, eu respondi... "Cara eu também tô doido por um rabinho seja de homem ou mulher". Com um sorriso sacana, ele caiu de boca na minha rola e mamou como nunca tinham me mamado. Depois o virei de costas e lambi muito o cuzinho que era apertado, mas não recusava meus dedos... Falei que queria comer aquele cu e ele disse que apesar de somente ter levado dedadas de sua noiva, ele estava afim de tentar. Por sorte ele tinha camisinha na carteira, mas eu não conseguia meter, tava muito seco e a saliva não adiantava. Meu pau grande e grosso e um cu apertado... Depois de insistir muito e somente colocar a cabeça, resolvi tentar algo inusitado que ele topou. Perto do rio, tinha umas plantas de babosa, e foi com o liquido da babosa que descobrir ser um ótimo lubrificante, que tirei o cabaço do cara mais tesudo que comi até hoje.Metemos muito e ele deu com vontade, deu como macho, metemos de 4, de frango, em todas a posições... a que mais ele curtiu foi de pé, pois literalmente o peguei no colo, enconstei na árvore e meti fundo... e depois do gozo, intenso que inundou a camisinha até escorrer pela lateral... fomos pro rio novamente nos lavar do suor.Voltamos para a sede como se nada tivesse acontecido e recebi reclamação de minha mulher, pois o passeio levou mais de 3 horas. Nos encontramos mais vezes depois até ele voltar para sua casa na Italia. Hoje nos falamos por email e estamos marcando uma foda para as próximas férias, só que ele virá com a noiva. Não vejo a hora de repetir essa foda. Metedor Roludo.

O professor de futsal roludo

Hoje sou casado, tenho filhos, mas as vezes confesso que tenho minhas recaidas, minha espôsa ainda não sabe de minhas escapulidas , mas o que quero contar-lhes é como tudo começou.
Ainda era jovem, estudava até o meio-dia e na parte da tarde jogava futebol com os amigos e algumas vezes na semana treinavamos futsal em uma quadra de esportes próximo a minha casa.
Estava na época das descobertas, fazia troca-troca com um amigo 3 casas proximo da minha, quando não brincavamos de esconde-esconde a noite em uma fábrica de pisos do pai de um amigo, ia até a casa do Samuel para brincarmos, pois seus pais em alguns dias da semana estavam na igreja, ficavamos acariciando o pau e depois revesavamos transando, o pau do Samuel era maior que o meu, mas mesmo assim não conseguia penetrar pois ainda era pequeno, apenas encostava na portinha e não entrava.
Á noite em meu quarto antes de dormir comecei a acariciar meu pau e também meu cuzinho, primeiro enfiava o dedo e depois pegava em minha bolsa um lápis e enfiava até o fundo, aquelas sensaçoes foram se tornando cada vez mais prazeirosas.
Meu irmão maior de idade comprava revistas eróticas, se chamava "peteca", mostrava mulheres chupando aqueles enormes cacetes, recebendo esperma na boca e no rosto, na buceta e até no cuzinho, sentia aquele friozinho na barriga e meu coração batia mais forte alucinado com aquelas fotos proibidas.
Ali comecei a me definir, queria sentir como era receber um pau enome no ânus a sensação de prazer, as vezes pensava em introduzir algo mais grosso, procurava na oficina de meu pai, cabos de martelos de diversoso formatos, mas sempre ficava com receio de meu pai descobrir.
No vestiário antes dos treinos na quadra de futsal, ficava reparando alguns garotos maiores , cobiçava aquilo no meio de suas pernas, uns mais desenvolvidos outros iguais ao meu.
O treinador, um homem de uma certa idade ficava a reparar meu jeito e passou a me tratar de maneira diferente, diziam alguns comentários que para jogar no time principal, além de ser bom de bola, tinha que dar o cu para ele.
Sempre tive vontade de jogar no time principal no domingo de manhã, mas devo admitir que sempre fui ruim de bola e sou até hoje diga-se de passagem.
Seu tratamento para comigo mudava a cada dia, sabendo que era ficcionado por figurinhas, disse que teria algumas em sua casa e se desejasse poderia ficar com elas.
Dito e feito, o treino acabou mais cedo, fui até sua casa seduzido pelas figurinhas, sua casa não era tão longe, atravessamos uma rodovia e entramos em um bananal, ele morava em uma casa simples com um irmão seu que estava trabalhando, uma cozinha pequena com a louça ainda por lavar, um banheiro pequeno, na sala uma pequena televisão e um jogo de sofá e no quarto duas camas ainda por fazer, nas paredes de madeira algumas frestas deixavam os raios do sol da tarde penetrar no ambiente, me entregou as figurinhas e uma carimbada que dava direito a um poster dos artistas da novela das oito, Tarcisio meira, Glória Menezes, etc...
Estava dificil para cair a ficha, então ele me auxiliou dizendo que precisava de um favor meu, estava tão feliz que lhe disse " pode pedir!!!
Ele abaixou sua calça de moleton e deixou á mostra um enorme e grosso pau balançando no ar, fiquei alucinado, pois senti o mesmo que quando folhava as revistas eroticas de meu irmão, a principio fiquei imóvel, mas sua mão me auxliou e logo aquela coisa grossa e pulsante estava em minha mão, aquele sentimento de proibido voltou a pairar em minha cabeça.
Estava eu ali sentado naquela cama, um calor insuportável pois por motivos óbvios as janelas estavam fechadas, comecei a manipular devagar aquela tora de carne e nervos quase encostado em minha boca, que a cada minuto ficava mais duro, ele sussurrou as primeiras palavras "abre a boca...abre!!!, deixei encostar em meus lábios, um cheiro ocre de xixi, auxiliado por suas mãos em minha nuca deixei aquela cabeça grossa tocar minha lingua, aos poucos fui pegando o jeito e deixava entrar e sair de minha boca deixando bem salivado, foi minha primeira vez oral, e estava gostando muito, pois além daquele tipico friozinho na barriga, meu cuzinho piscava.
Cada vez ficava mais grosso e pulsante em minha boca, seus gemidos aumentavam e bruscamente puxou minha cabeça desatolando minha boca de seu pau, trocamos de posição, eu agora estava em pé a sua frente com a bundinha gordinha virada para seu rosto, abaixou meu shorts junto com minha zorba, senti sua lingua molhada em meu cuzinho lubrificando-o, deu duas cuspidas em seu pau, arreganhou minhas nádegas e pediu para eu sentar em seu colo dizendo que se doesse era para falar, ajeitou aquela cabeçona melada de cuspi em meu furinho virgem e devagar ia deixando que meu corpo caisse sobre suas coxas, o suor descia de meu rosto e senti aquela coisa dura e grossa forçar entrada em meu cuzinho, quando as preguinhas começaram a se desprender, dei um gemido alto e disse que estava doendo, tentamos mais 4 vezes mas não entrava, ele ficou receoso em me machucar e novamente me vestiu.
Pediu para que eu fizesse carinhos em seu colossal pau que ele queria gozar, fiquei decepcionado pois eu queria ser invadido e sentir aquela massa de carne la no fundo de meu ser, mas ainda não estava preparado, acho eu,
comecei a punheta-lo, agora com mais força e coloquei na boca novamente, chupava e punhetava o resto que não estava em minha boca com a mão, aquilo foi inchando...inchando...até que senti pela primira vez jatos de pôrra na boca, ele deve ter esvaziado os testículos, deixei aos poucos aquele liquido gosmento sorver por minha garganta, melando minhas amigdalas e descendo até meu estômago, tinha um gosto de ki-boa, achei horrivel, mas com o tempo me acostumei.
Me dirigi até minha casa, disse a meu pai que as figurinhas havia ganho no jogo de "bafo", aquela noite não consegui dormir direito pensando no pecado que quase cometi, tentamos por várias vezes, sem sucesso, ainda não estava preparado para receber aquela ferramenta de grosso calibre, me tornei sua putinha, fui iniciado e perdi minhas preguinhas mas não foi para ele, ali naquela chácara moravam também alguns sobrinhos seus com o pau bem menor e o sortudo foi o joãozinho, depois o pedrinho e o alex, teve uma tarde que dei para os três sentindo jatos de porra encherem meu cuzinho, até que finalmente consegui receber aquela vara descomunal...mas fica para a próxima história

Casada santinha levando pica de jovem roludo

Minha esposa que sempre se passou por santinha, bem comportada e tal, me fez de corno durante muito tempo sem eu nem sonhar. Ela é professora de cidade pequena, 40 anos, corpinho bem conservado que recebe elogios tanto de homens como de mulheres. Ela tem uma boceta gostosa e uma bunda espetacular, e fode muito gostoso.
Religiosa, sossegada, com todas as qualidades de uma esposa bem comportada. No ano passado, ela foi trabalhar em uma escola num distrito pequeno e afastado de nossa cidade. Por isso, ela teve que arranjar uma casa para se hospedar.
Fui com ela procurar e depois de muita procura conseguimos que ela ficasse em uma casa de uma senhora divorciada e que cuidava de um filho de mais ou menos dezenove anos. Ele, apesar da idade, tinha certo retardo mental que o impedia de levar vida normal. Tinha um belo corpo, másculo e atraente, mas comportamento de criancinha mesmo.
Minha esposa foi de bagagem e tudo, para ficar durante a semana e retornar no final de semana. No começo, minha esposa vinha pra casa todos os fins de semana onde tirávamos o atraso, fazendo muito sexo.
Depois, ela começou a falhar alguns finais de semana. Isso começou a me intrigar e já comecei a ficar com a pulga atrás da orelha. Mas ela sempre dizia que era o cansaço do serviço e nada mais.
Mas seu comportamento estranho me fez pressioná-la e então depois de muitos meses ela acabou revelando tudo para mim. Tudo que ela foi para esta casa, a dona que se chamava Santinha, pediu para minha esposa (Magda) dar banho em seu filho à tarde, pois ela estaria para o serviço e ele tinha mania de não tomar banho sozinho, segundo ela, este seu comportamento estranho foi conseqüência da separação.
Ele crescia exageradamente em estatura, mas não amadurecia em nada, um verdadeiro meninão. Minha esposa disse que poderia sim, pois queria compensar a acolhida e a hospitalidade da senhora. Naquele mesmo dia, quando Magda foi dar banho nele, ela quase desmaiou de susto quando o rapaz tirou a roupa: ele tinha uma pica enorme, como ela nunca tinha visto, com alguns pelinhos e uma cabeça enorme. A boceta de Magda molhou todinha e ela teve uma sensação muito estranha. O rapaz (Tavinho) pediu para ela tirar a roupa, dizendo que sua mãe sempre ficava pelada quando dava banho nele. Ela ficou sem jeito, pois era tímida, e ficou com medo da D. Santinha achar ruim com ela. Mas ficou com a imagem na cabeça o tempo todo. Quando D. Santinha chegou, conversou com ela, e esta disse que não tinha problema, que ele era ingênuo e sem maldade e que ela poderia ficar nua para dar banho nele, mesmo porque ele fazia um verdadeiro escarcéu quando banhava e ia molhar toda a sua roupa. Pediu para ela fazer todos os seus gostos, pois ele sentia muita falta de um pai e que ela não queria contrariá-lo em nada.
No dia seguinte, na hora do banho, ele ficou pelado e pediu para Magda tirar a roupa também. Ela tirou a calça e a blusa e ficou de calcinha. Ele então pediu para ela tirar a calcinha também. Ela atendeu, meio sem jeito, e tirou a calcinha.
Quando ele viu sua boceta, sua pica teve uma ereção e ficou enorme. Ele então ficou puxando a pele da cabeça e Magda quase gozou vendo aquele cacete. Ela deu banho nele e lavou seu cacete demoradamente, sentindo arrepios.
Ele ficou elogiando ela e pediu para que o deixasse lavar sua boceta. Ela pensou em recusar, mas lembrou das palavras de sua mãe, e com medo de chateá-lo, concordou. Ele passou sabonete nas mãos e começou a esfregar sua boceta. Ela se contorcia toda e gozou em suas mãos.
Ficou arrependida por instantes, mas o prazer tomou conta e sua boceta pulsava de prazer e de desejo. Tomada de tesão, pegou aquela pica e começou a esfregar em sua boceta que já estava toda molhada. Pediu a ele para sentar-se no chão e foi descendo até enfiar aquela pica toda em sua boceta.
Ela cavalgou-o e gozou ao mesmo tempo em que recebia um jato de porra em sua boceta. Era o primeiro gozo daquele jovem garanhão, que se desmanchou de felicidade. Pediu a ele para não falar nada com sua mãe. A partir daquele dia, todos os dias à tarde ela trepava com ele que, depois de algum tempo, passou até a dormir com ela em sua cama, com o consentimento de sua mãe. Ela certamente desconfiava, mas parecia até estar gostando. O rapaz tomou-se de afeição e carinho por Magda que não arredava o pé de perto dela. Na cama, quando D. Santinha dormia, e ela tinha um sono muito pesado, pois tomava remédio forte, Magda tirava sua roupa e a do rapaz, e dormiam peladinhos, trepavam e depois dormiam abraçados. O garanhão tinha se evoluído tanto no assunto que quando sua mãe não estava por perto ele já vinha se aproximando de Magda e enfiando a mão por sob sua roupa, chamando-a para a cama. Foi um ano inteiro de foda da minha esposa com aquele garanhão, mas acabou no final do ano, pois ela veio embora e está trabalhando em nossa cidade. Quando ela me contou tudo isso, fiquei louco de raiva, mas senti algo estranho, pois ao passo que ela ia me contando, tive uma ereção imediata. Parecia estar gostando. Não me separei dela e naquele dia fizemos sexo gostoso como nunca. Acho que gostei de levar chifre daquele moleque. Mas não deixei transparecer isso para minha esposa, que me pediu perdão e eu a perdoei é claro! Veja as fotos dela transando comigo!

Ex-esposa safada dando pro roludo

No dia 25/11/2011 sai tinha que sair mais cedo do serviço, pois tinha um projeto para entregar na Faculdade, eu e minha ex-mulher trabalhamos e moramos juntos, então por volta das 16:00 horas informei que já estava indo>
Ela desde meados de Outubro estava saindo com funcionário(em outra oportunidade escreverei um conto relatando como isso aconteceu) da empresa, o Ale(nome fictício), mesmo assim continuamos com uma vida sexual bem ativa, o fogo dela é algo fora do comum, isso aconteceu depois do nascimento de um dos nosso filhos, quando a conheci era magrinha e virgem ainda, adorava beijar na boca, mas nada além disso, nosso casamento era muito bom, mas a vida sexual nem tanto, tinha período que ficamos um mês sem ter relação, como já havia descrito dm outros contos, comecei a me masturbar e ate mesmo transar imaginando ela com outro, e isso me deixa doido de tesão.
Bem, neste dia eles tinham marcado um jantar apresentar a Faby (nome fictício) como namorada para os amigos, por volta das 18:20 hrs saíram do serviço e foram direto para a casa dele a fim de arrumar as coisas antes que os convidados começassem a aparecer.
Ela estava com uma calça leg preta que marcava bem sua chana, que estava totalmente depilada e bunda, que por sinal é maravilhosa, nem bem entraram e o Ale começou a falar que ia pegar ela, que era muito gostosa, quando estavam na pia, preparando a comida ele começou a agarrar ela por tras, beijar seu pescoço e acariciar sua bunda, isso foi deixada ela excitada e molhada, começou então a retribuir acariciando a rola enorme dele por cima do short.
Com a chegada dos convidados foram para sala a fim de conversarem um pouco, porem as brincadeirinhas continuavam, mas de forma discreta, eles ficaram sentados em um sofá e o Ale volta e meia a abraçava e discretamente descia a mão ate a bunda dela e ficava acariciando, em uma dessas passadas de mão ela sussurrou no ouvido dele dizendo que após irem embora eles iriam trepar muito.
Passado algum tempo chegou um convidado com gelo e cerveja, prontamente a Faby pegou e levou para lavanderia para colocar no isopor para gelar, após cinco minutos o Ale entrou na lavanderia e trancou a porta, se posicionou atrás da minha Ex e num gesto rápido de muito tesão abaixou a calça dela ate a altura dos pés e a colocou de bruços em um tanque, ela somente abriu as pernas e esperou o membro grande e grosso dentro da sua buceta totalmente ensopada, ele enfiou cuidadosamente e depois socou com força ate as bolas (da forma como ela gosta) e sussurrava no seu ouvido dizendo que a buceta dela é muito gostosa, ela totalmente fora de si somente gemia e se entregava para seu macho, no final teve como premio um banho de porra na sua chaninha além de ter gozado de uma forma indescritível, a porra dele escorreu por entre suas pernas, chamou ele de louco e dizendo que foi uma das melhores trepadas de sua vida e voltaram para o jantar como se nada tivesse acontecido.
Como o jantar terminou tarde ela teve que vir embora sem tempo para mais uma foda, como estava com muito tesão foi tomar um banho gelado, logo que cheguei da faculdade tomei um banho e fui deitar, para minha surpresa ela foi logo pegando no meu pau colocando para fora e chupando como se não visse um a muito tempo, fizemos um 69 maravilhoso, quando coloquei o pau dentro da buceta ela ficou louca e começou a contar que já tinha trepado antes com seu macho e gozado muito, aquilo me deixou maluco e não consegui segurar, informei que iria gozar ela então tirou de dentro da sua buceta e pediu que enchesse sua cara de porra, o que foi prontamente atendida.
Este caso assim como todos que escrevemos são 100% reais.